Texto extraído de Wikipédia
Com a descoberta do Brasil, a Coroa Portuguesa, visando à colonização do novo continente, em 1534 dividiu-o em Capitanias hereditárias, tendo o território sergipano sido dado a Francisco Pereira Coutinho. Com a morte deste, seu filho, Manoel Pereira Coutinho, fracassando na exploração das terras, vendeu sua capitania à Coroa Portuguesa, em 1549, permanecendo as terras sergipanas, ocupadas pelo elemento indígena. Em 1590 a expedição de Cristóvão de Barros liquida os indígenas e se inicia o processo de colonização de Sergipe. Datam dessa época, as primeiras noticias de terras doadas a sete lavradores para colonizarem as cidades circunvizinhas do rio Sergipe. Através de sesmarias (terrenos que eram concedidos pelos reis de Portugal e pelas autoridades coloniais portuguesas às sesmeiros – colonos ou cultivadores), as terras não repartidas entre os colonos, oriundos de Portugal e da Bahia. A primeira sesmaria é dada a Ayres da Rocha Peixoto, casado com uma neta de Caramuru. Suas terras atingiram áreas compreendidas entre os rios Japaratuba e Sergipe, correspondendo dentro de um mapa atual os municípios de Itabaiana, Riachuelo e Santo Amaro das Brotas. Por essa época é que se dá início propriamente dito, ao povoado e colonização de Itabaiana em grande escala, com a distribuição de imenso número de sesmarias de suas terras, notadamente aquelas situadas à margem do rio Jacarecica, os colonos contemplados com tais sesmarias, se espalhando em sítios pelas margens do rio, vão fundar o Arraial de Santo Antonio, a primeira povoação de Itabaiana, na região hoje conhecida por Igreja Velha, a uma légua do atual centro da cidade de Itabaiana, erguendo-se uma capela, fundando a Irmandade das Santas Almas. Esta capela é registrada no mapa de Caspar Barlaeus, durante a invasão holandesa, datado provavelmente de 1641, data em que os holandeses pesquisaram ouro na Serra de Itabaiana. O local onde se encontra hoje a sede do município, conhecida no século XVI como Caatinga de Ayres da Rocha, era primitivamente um sitio de propriedade do pároco de São Cristóvão, Padre Sebastião Pedroso de Góes, que vendeu em 9 de julho de 1675, por Rs. 60$000(sessenta contos de réis), à Irmandade das almas de Itabaiana, sob a condição de nele ser reedificado um templo sob a invocação de Santo Antonio e Almas de Itabaiana. Segundo Sebrão Sobrinho, a intenção do Padre Sebastião era ver concretizada a criação da Freguesia de Santo Antonio e Almas de Itabaiana e para tanto, mister que se fazia que a igreja fosse edificada em terreno próprio. Como a capela de Santo Antonio estava edificada numa fazenda de propriedade particular, jamais a freguesia pôde ser criada. Com a venda da caatinga de Ayres da Rocha à Irmandade, foi edificada a Igreja de Santo Antonio e Almas de Itabaiana, passando para este lugar, a sede da vila, que até então funcionava na Igreja Velha. A povoação foi crescendo e já pelo ano de 1678, Itabaiana era Distrito, possuindo paróquia desde outubro de 1675, permanecendo a invocação de Santo Antonio e Almas de Itabaiana. A paróquia de Itabaiana foi criada pelos governadores do Arcebispado, na ausência do Arcebispo D. Gaspar Barata de Mendonça. A vila foi levantada pelo Ouvidor D. Diego Pacheco de Carvalho, em 1698, sob a denominação de vila do Santo Antonio e Almas de Itabaiana. Em 1727 aparecia como já possuindo sua Câmara representando o município. Sem embargo das lendas que ainda são correntes entre seus habitantes, necessário se torna uma referência às incursões de Belchior Dias Moreyra, que em seus ensaios depois de um demorado errodeio, fazia menção “À prata, ao salitre e ao ouro da Serra de Itabaiana Assu”. Do roteiro da minas do Belchior Dias Moreyra, que andou por Itabaiana no início da colonização da capitania, depreende-se que, naquela serra se encontram jazidas de grandes riquezas minerais, sobretudo dos metais preciosos. Do seu tempo nada se pôde colher, tendo como Clodomir Silva, no Álbum de Sergipe, de 1920, se valido nas referências que fez a estas minas, e documentos que datam de 1725 e 1753, que o próprio autor considera bordados dos adornos do phantasia. Assegura, porém que os informes a respeito se baseiam, contudo, na visão do povo e nas informações e parênteses e afeiçoados a família do explorador. Os acontecimentos no fim do século XVIII, com pequenas lutas entre capitães-mores e ouvidores, um ou outro levante de índio, não forneceram subsídios que se pudessem considerar de valor histórico, para indicar o desenvolvimento do município que já se estabilizava aparecendo como o terceiro dos mais populosos do estado de Sergipe no início do século XIX, não podemos esquecer que o processo histórico de Itabaiana além da colonização efetuada após a conquista que Cristóvão de Barros teve como o primeiro habitante de nossa terra. Simão Dias, filho de uma índia com um francês. Simão Dias Francês, dentro do que se fala e do que se escreve, é a primeira pessoa civilizadora a nascer em Itabaiana, vaqueiro e figura essencialmente atrativa, foi o tema de muitos trabalhos, todos posteriores as “Histórias Perdidas”, de Joaquim de Oliveira, fonte principal onde muitos foram se inspirar. O que nos cantam os que escreveram história em Sergipe, é que o pai de Simão Dias Francês era guerreiro. No Brasil estava ele como membro das tropas francesas, saqueadoras do Pau-brasil em nossas terras. Em Sergipe, seus superiores, depois de conquistar a amizade e confiança dos indígenas tentavam convence-los da necessidade de invadir a Capitania baiana, lado a lado com os franceses, o que seria uma possibilidade a mais para a vitória. Enquanto isso soldados franceses, inclusive o futuro pai de Simão Dias, tinham relacionamentos amorosos com índias. Quando, em 1586, Luiz de Brito, com forte expedição, surpreende os índios e os franceses, vencendo-os em inúmeras batalhas, uma das quais tratava no Bojo da Serra da Cajaíba. O soldado francês e sua índia fogem mata adentro e se alojam no local onde hoje é Itabaiana. Em 1594 sob a sombra da secular quixabeira situada onde hoje está a matriz, nasceu das entranhas da índia sergipana um menino. Ela morre vítima de parto, Simão Dias Francês é alimentado por uma cabra. Com um ano do nascimento, o menino perdeu o pai. Sozinho, a cabra, conta a lenda, continua a lhe alimentar, até que os colonos descobrem no início do século XVI, o garoto e lhe conduzem para o Arraial de Santo Antonio onde mais tarde se torna vaqueiro de Luiz Rabelo. Em 1637 receosos das ameaças do conde de Bagnolo à época da invasão holandesa em Sergipe, Simão Dias com 47 anos, já casado, invade as matas de caiçara preludiando a colonização e o povoamento das terras que mais tarde recebiam seu nome. Fatos de sua vida fertilmente narrados pelos que se ocuparam do primeiro habitante itabaianense civilizado dizem mais respeito à história do Município de Simão Dias. No nosso município ele nasceu e viveu até os 47 anos, no outro colonizou e povoou terras, conseguindo assim, de maneira pioneira e singular, inscrever seu nome na primeira página da história de dois municípios. É certo que acerca de Simão Dias Francês se misturam lendas e história. É difícil precisar onde começa a lenda e onde termina a história. Não foi delimitada ainda a questão. A vila de Santo Antonio e Almas de Itabaiana, por força da resolução Provincial de número 301, de 28 de agosto de 1888, elevado à categoria de cidade, na Presidência de Francisco Paula Preste Pimentel.
quarta-feira, abril 30, 2008
quinta-feira, novembro 29, 2007
quinta-feira, fevereiro 01, 2007
CIDADE DE ITABAIANA
A princípio, o projeto apresentado em 1886, visava elevar de vila para a categoria de cidade, apenas Capela.
A princípio, o projeto apresentado em 1886, visava elevar de vila para a categoria de cidade, apenas Capela.
Graças a intervenção do deputado itabaianense Guilhermino Amâncio Bezerra, o mesmo que dá o nome ao “Grupo Escolar Guilhermino Bezerra” na Praça João Pessoa, que fez uma emenda nesse projeto, elevando também Itabaiana.
E assim, em 28 de agosto de 1888, Itabaiana juntamente com Capela foram elevadas de vila a categoria de cidade.
Há quem diga que a intenção maior do deputado Guilhermino Bezerra em elevar Itabaiana de vila a cidade era promover seu irmão, o professor João Amâncio Bezerra, que automaticamente aumentaria de nível. Curioso é que essa elevação de Itabaiana não mudou em nada seu aspecto físico e estrutural e nem sequer deixou seus habitantes entusiasmados.
Até o cônego da Paróquia de Santo Antonio e Almas de Itabaiana, na época Domingos de Melo Rezende, citou em seus sermões durante as missas: Civilidade!...Civilidade! Quanto perdeu, agora, Itabaiana ao deixar sua vida simples de vila! Civilidade! Civilidade sem Civilização!
A cidade de Itabaiana continuava com os mesmos costumes de quando vila. As meninas concluíam o curso primário, depois ficavam em casa aprendendo os afazeres domésticos, à espera de um pretendente, que primeiro pedia permissão ao pai da pretendida, a fim de namorar e logo casar. Poucas eram as meninas que estudavam em colégios fora de Itabaiana. E quando acontecia, o internato visava mais como preparo para um futuro casamento do que para o exercício de uma profissão.
Bibliografia de referência:Carvalho, Vladimir Souza. A República Velha em Itabaiana. Aracaju (SE), Fundação Oviedo Teixeira, 2000.
ITABAIANA, AINDA COMO VILA
Itabaiana, ainda como Vila em 1833, passa a ser termo de Comarca de São Cristóvão. Depois, no ano de 1857, passa a ser termo de Comarca de Laranjeiras, e finalmente em 1859, por proposta do Major Tertuliano Manoel da Mesquita, deputado itabaianense, passa a ser Comarca, com jurisdição sobre Simão Dias e Nossa Senhora das Dores, tendo o Dr. Luiz Duarte Pereira como seu primeiro Juiz de Direito.
Itabaiana, ainda como Vila em 1833, passa a ser termo de Comarca de São Cristóvão. Depois, no ano de 1857, passa a ser termo de Comarca de Laranjeiras, e finalmente em 1859, por proposta do Major Tertuliano Manoel da Mesquita, deputado itabaianense, passa a ser Comarca, com jurisdição sobre Simão Dias e Nossa Senhora das Dores, tendo o Dr. Luiz Duarte Pereira como seu primeiro Juiz de Direito.
A Vila de Itabaiana ainda teve a honra de ter como Juiz de Direito a figura notável do Dr. Armindo Cordeiro Guaraná, que tanto contribuiu em registrar fatos da época.
A Vila de Itabaiana já possui escolas de primeiras letras, de gramática latina, ensinando aos homens em um local e mulheres em outro.
Foi professor da rede pública na Vila de Itabaiana o maior jurista brasileiro no tempo do Império: o Dr. Tobias Barreto de Menezes, no período de 1856 a 1859. Basta a passagem de Tobias Barreto, para dignificar o ensino público na Vila de Itabaiana.
Ainda no final do período de Vila, em 13 de maio de 1888, surgiu a Abolição da Escravatura. E para situar melhor o assinante, citaremos o que a Vila de Itabaiana possuía ao findar o seu período: Tinha Igreja; escolas; era sede de Comarca; possuía uma filarmônica, a Filarmônica Eufrosina, criada em 1879 por Samuel Pereira de Almeida, bisavô da professora Teresa Cristina; tinha o Photo Nacional, de Miguel Teixeira da Cunha, “Seu Teixeirinha”, desde 1871 e seu vigário era Domingos de Melo Resende, o décimo segundo pároco, da Freguesia de Santo Antonio e Almas de Itabaiana.
VILA DE ITABAIANA E SUAS DIFICULDADES
Itabaiana como Distrito durou 20 anos. Como Vila, 190 anos. Daí Itabaiana como Vila, carecer de maiores detalhes.
Itabaiana como Distrito durou 20 anos. Como Vila, 190 anos. Daí Itabaiana como Vila, carecer de maiores detalhes.
Informações registradas da Vila de Itabaiana, estão nos relatórios feitos pelos padres Francisco da Silva Lobo e Marco Antonio de Souza.
O primeiro, lá pelos anos de 1750, citando que na Vila de Itabaiana havia poucos moradores, e que só aumentavam, principalmente, nos períodos de eventos religiosos, como Semana Santa e outros. Que a Vila de Itabaiana apesar de ser pouco povoada, sua extensão territorial era enorme, pois limitava-se com São Cristóvão, Lagarto, Sertão de Jeremoabo e Santo Amaro das Brotas. Que na Vila de Itabaiana existia somente um local onde se acumulava água em períodos de chuvas, denominado “Pedreira”. Essa “Pedreira” situava-se onde hoje é a Rua José Sizino de Almeida, a 70 m da “Bodega de Belizário, seguindo para Vila de Zé de Melinha. Fora disso, só tinha água a aproximadamente 06 Km, e em em algumas cacimbas.
O segundo, lá pelo início de 1800. Apresentava fatos típicos como ser amigo do padre de sua freguesia, seria uma conquista feliz. Que o tipo de carne mais consumida era a de ovelha. Era comum mulheres parir mais de vinte filhos. Que as mulheres industrializavam panos de algodão através de teares, e que eram comercializados por seus maridos.Existiam “Casas de Rancho” com certa intensidade, em virtude da maioria da população ainda residirem na antiga Itabaiana, o Arraial de Santo Antonio, pois as condições de vida por lá, ainda eram melhores, ocupando essas casas de rancho somente em períodos de eventos religiosos ou políticos.
VILA DE ITABAIANA
Com a mudança de parte da população do Arraial de Santo Antonio para o sítio na Caatinga de Aires da Rocha Peixoto, a construção da Igreja, a criação da freguesia e ter chegado a condição de Distrito, a condição de vida dos novos itabaianenses, os vindos do Arraial, piorou.
Com a mudança de parte da população do Arraial de Santo Antonio para o sítio na Caatinga de Aires da Rocha Peixoto, a construção da Igreja, a criação da freguesia e ter chegado a condição de Distrito, a condição de vida dos novos itabaianenses, os vindos do Arraial, piorou.
Acontece que na nova Itabaiana, no sítio na Caatinga, a água era encontrada com bastante dificuldade e uma comunidade sem água dificulta por demais a vida de seus habitantes.
Situe-se você, na Igreja Matriz hoje, ou melhor, na Praça da Matriz, e veja a distância do rio mais próximo.
Os religiosos interessados em formar outra comunidade, por interesses da Igreja, sacrificaram demais a condição de vida dos novos itabaianenses, conseqüentemente, o desenvolvimento de sua comunidade.
Mesmo assim, 20 anos depois que Itabaiana passou a condição de Distrito, em 1698, passa a ser Vila, e como Vila passa 190 anos. Apesar das alterações das condições, Itabaiana não se desenvolve, tendo como causa principal, a falta de água.
Diversos relatórios foram feitos para a capital da província, pelos padres Francisco da Silva Lobo e Marco Antonio de Souza sobre as péssimas condições de vida em que passava a população da Vila de Itabaiana, principalmente pela falta de água, nos quais, os padres citados, nos seus relatórios, sugeriam das autoridades construções de cisternas e cacimbas na Vila de Itabaiana.
Saiu a Programação da Micarana e tem Chiclete.
Confira agora de primeiríssima mão as atrações da Micarana 2007.
Dia 19 Quinta Feira
Bloco Alerta
Dia 20 Sexta feira
Bloco Zorra - Psirico
Pipoca eletrônica com DJ
Bloco da Saúde e Prevenção Amorosa e Banda.
Dia 21 – Sábado
Bloco Cupido Chinelada (Beto Jamaica)
Bloco Lual – Netinho
Acorda Itabaiana - Os Bakanas do frevo
Bloco - Pety Banda Badalação
Bloco Baby Beijo - Bafafa
Pipoca - Beleza Nativa
Dia 22 – Domingo
Bloco Luau - Chiclete com Banana
Bloco Cupido - A Zorra (Banda do Chiclete com Banana)
Maria Batom - Mano Veio
Pipoca - Cia do Gueto
Confira agora de primeiríssima mão as atrações da Micarana 2007.
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sexta-feira, janeiro 26, 2007
Sergipano participa do Programa do Faustão este domingo
Percílio Costa cuida de centenas de aves em seu sítioDepois de aparecer em rede nacional nos programas de Ana Maria Braga, Jô Soares, Bom Dia Brasil, Gugu, Xuxa, Jornal Hoje, e programas de tvs por assinatura, chegou a vez do sergipano Percílio Costa participar do Programa do Faustão neste domingo, 28. Para quem não conhece, o motivo da fama de Percílio é o trabalho que realiza com aves silvestres no Parque dos Falcões, a mais 23 anos.
Ele seguiu de viagem na madrugada desta sexta-feira, 26, para o Rio de Janeiro acompanhado pela sua coruja branca de estimação ‘Jurubeba’. No final do ano passado uma equipe da Rede Globo foi ao Parque dos Falcões onde realizaram diversas filmagens do dia-a-dia dos animais e da intima amizade que compartilham com Percílio e com os visitantes que freqüentam o parque, o único local do País com autorização do Ibama para a criação de aves de rapina, onde ocorre o turismo de observação.
Atualmente, devido a grande repercussão de seu trabalho, que já ultrapassou as fronteiras do Brasil e alcançou as televisões japonesas há dois anos, os turistas que freqüentam seu sítio são provenientes de
Belas aves e o verde da natureza são atrativos do Parque dos Falcões / Fonte: Globodiversos Estados e países, poucos são os sergipanos que procuram conhecer seu trabalho. “Os turistas de fora são muito ligados a natureza, quando saem daqui falam para os amigos e eles também vem conhecr o parque. Além de que, eu já fiz muita matéria para fora, meu trabalho é mais conhecido em outros Estados do que em Sergipe” declara Percílio.
Quem for lá poderá conferir vôos adestrados dos falcões, vídeos, atividades educativas e participar da vida das aves, podendo alimentar, observar e interagir com elas. Mais de 60 espécies diferentes de aves podem ser conhecidas, entre elas, falcões, gaviões, corujas, siriemas, pombos correios. O Parque dos Falcões fica localizado entre os municípios de Areia Branca e Itabaiana, a pouco mais de 40 km de Aracaju. Cada visitante deve contribuir com R$ 10. Mais informações através dos telefones (0xx79) 9131-3496 / 9972-5488.
sexta-feira, janeiro 05, 2007
Itabaiana registrou 55 homicídios em 2006
Número de mortes supera 2004 e 2005 somados. Delegado regional diz que faltam homens para atuar
Número de mortes supera 2004 e 2005 somados. Delegado regional diz que faltam homens para atuar
Para quem acompanhou nas páginas do CINFORM em sua edição passada a saga do músico Nill Caccho, o ‘Seresteiro da Morte’, que deixou a cidade de Itabaiana perplexa ao assassinar a tiros o próprio sobrinho, no feriado de 7 de setembro de 2006, pode imaginar que o crime praticado por ele tenha sido um fato isolado, levando-se em conta ter acontecido numa típica cidade interiorana do agreste sergipano onde, imagina-se, pairam a tranqüilidade e a segurança. Puro engano. Localizada a 56 quilômetros de Aracaju, com população estimada em 86 mil habitantes, Itabaiana superou no ano passado toda e qualquer expectativa no tocante à violência. Roubo, furto, estupros, tentativas de homicídios, assassinatos. Teve de tudo em 2006, e acima da média.
Para se ter uma idéia do nível alarmante da violência, até meados de dezembro deste ano foram registrados 55 homicídios na cidade, segundo números da Coordenadoria de Estudos, Pesquisas e Estatísticas da Polícia – Codepe. O número supera até mesmo o ano de 2003, com 35 assassinatos registrados, considerado o ano mais violento até então, e 2004, quando foram assassinadas 23 pessoas. No ano seguinte, mais 20 homicídios na cidade serrana. Ou seja, os homicídios em 2006 já superam os anos de 2004 e 2005 somados. No acumulado dos últimos quatro anos, já são 133 pessoas que perderam a vida, a maioria à bala, por crime de vingança ou de pistolagem, uma peculiaridade local.
Fonte: cinform
SSP-SE envia 5 viaturas para Itabaiana
O Secretário de Segurança Pública, Dr. Kércio Pinto, confirmou hoje pela manhã que já autorizou o enviou de mais 5 viaturas para a polícia de Itabaiana.São 03 pickups, modelo frontier para a polícia militar e 02 veiculos (Astra) para a polícia civil.
O Secretário de Segurança Pública, Dr. Kércio Pinto, confirmou hoje pela manhã que já autorizou o enviou de mais 5 viaturas para a polícia de Itabaiana.São 03 pickups, modelo frontier para a polícia militar e 02 veiculos (Astra) para a polícia civil.
Pode até ser um efeito psicológico, mas dois assaltos, onde os bandidos levaram os veículos das vítimas, a polícia conseguiu recuperar os dois automoveis e os devolveu aos seus proprietários.
fonte: www.itnet.com.brquinta-feira, janeiro 04, 2007
DISTRITO DE ITABAIANA
Com a compra do sítio na Caatinga de Ayres da Rocha Peixoto, a Irmandade das Almas tenta convencer a população do Arraial de Santo Antonio a se mudar para Caatinga.
Com a compra do sítio na Caatinga de Ayres da Rocha Peixoto, a Irmandade das Almas tenta convencer a população do Arraial de Santo Antonio a se mudar para Caatinga.
Para isso, os religiosos usaram um plano ardiloso. Roubaram, a noite, a imagem de Santo Antonio da capela do Arraial, e colocaram em um galho de quixabeira no sítio adquirido, ao lado direito onde hoje é situada a Igreja Matriz. No outro dia, a população do Arraial deu por falta da imagem de Santo Antonio e começaram uma busca.
Como os que faziam a Irmandade das Almas tinham o interesse que a imagem fosse encontrada, no ato do “roubo” deixaram as marcas das pegadas bastante visíveis, no sentido que fosse facilitada busca. E não deu outra: acharam a imagem e levaram de volta. Essa cena foi repetida por diversas vezes, o que gerou a lenda do Santo Antonio Fujão. Assim que a imagem era encontrada, e sempre no mesmo lugar, ou seja, no galho da quixabeira citada, voltava ao Arraial em forma de procissão. Em chagando lá, os religiosos pertencentes a Irmandade da Almas faziam sermões, dizendo a população do Arraial, que Santo Antonio queria morar na Caatinga, bem ali onde se encontrava a quixabeira. Depois de muita insistência, não deu outra, a população do Arraial ficou convencida e se mudaram para a Caatinga.
A partir daí, a Caatinga de Ayres da Rocha Peixoto passa a ser a nossa segunda e última Itabaiana. A Igreja é construída, no mesmo lugar onde está hoje a Igreja Matriz. A freguesia é criada e em 1678 Itabaiana ganha a condição de Distrito, em virtude de ser necessário a criação de quartéis para combater os negros foragidos, nos quilombos situados nas Matas de Itabaiana, entre eles o de Mocambo.
Fonte: www.itnet.com.br
CAATINGA DE AYRES DA ROCHA PEIXOTO
Em 1590, na expedição de Cristóvão de Barros em combate aos holandeses na colonização do estado de Sergipe, expedição essa, que foi bem sucedida, está, entre outros, Ayres da Rocha Peixoto, que foi agraciado com terras dentro das Matas de Itabaiana, local este que ficou conhecido por Caatinga de Ayres da Rocha Peixoto e dentro dela ficava a sede da futura Itabaiana. Com isso, Ayres da Rocha Peixoto foi o primeiro proprietário de terras em Itabaiana.Até aí, Itabaiana era praticamente o Arrial de Santo Antonio, às margens do Rio Jacarecica. Os habitantes do Arraial queriam que a “Igreja” elevasse sua capela a paróquia, o que os religiosos da época não aceitaram, em virtude, como já dissemos, da capela ter sido edificada em uma fazenda de terceiros, e isso dificultava tal elevação. Diante disso, o astuto Pe. Sebastião Pedroso de Góis da Paróquia de São Cristóvão, vende, na Caatinga de Ayres da Rocha Peixoto, um sítio à Irmandade das Almas onde hoje é a nova sede do município de Itabaiana, entidade essa, fundada desde 1665, com a condição que ali fosse edificada uma igreja.
Em 1590, na expedição de Cristóvão de Barros em combate aos holandeses na colonização do estado de Sergipe, expedição essa, que foi bem sucedida, está, entre outros, Ayres da Rocha Peixoto, que foi agraciado com terras dentro das Matas de Itabaiana, local este que ficou conhecido por Caatinga de Ayres da Rocha Peixoto e dentro dela ficava a sede da futura Itabaiana. Com isso, Ayres da Rocha Peixoto foi o primeiro proprietário de terras em Itabaiana.Até aí, Itabaiana era praticamente o Arrial de Santo Antonio, às margens do Rio Jacarecica. Os habitantes do Arraial queriam que a “Igreja” elevasse sua capela a paróquia, o que os religiosos da época não aceitaram, em virtude, como já dissemos, da capela ter sido edificada em uma fazenda de terceiros, e isso dificultava tal elevação. Diante disso, o astuto Pe. Sebastião Pedroso de Góis da Paróquia de São Cristóvão, vende, na Caatinga de Ayres da Rocha Peixoto, um sítio à Irmandade das Almas onde hoje é a nova sede do município de Itabaiana, entidade essa, fundada desde 1665, com a condição que ali fosse edificada uma igreja.
fonte: www.itnet.com.br
SSP-SE nomeia 5 delegados em Itabaiana e 13 na região do agreste
Em entrevista concedida à Rádio Capital do Agreste, o Dr. Kércio Silva Pinto, informou que já determinou a nomeação de 5, isso mesmo, 5 delegados para a cidade de Itabaiana.De acordo com o Secretário, a cidade serrana contará a partir de agora com a seguinte estrutura:
Em entrevista concedida à Rádio Capital do Agreste, o Dr. Kércio Silva Pinto, informou que já determinou a nomeação de 5, isso mesmo, 5 delegados para a cidade de Itabaiana.De acordo com o Secretário, a cidade serrana contará a partir de agora com a seguinte estrutura:
01 Delegado Regional
01 Delegado Municipal
01 Delegado Especializado em Homicídios
01 Delegado Especializado em Roubos e Furtos e
01 Delegado Especializado em Grupos Vuneráveis.
Além dessa estrutura para a cidade serrana, a região do agreste passará a contar com mais 8 Delegados e uma completa estrutura, possibilitando assim, um melhor serviço à sociedade.Finalizando, o Dr. Kércio Pinto, solicitou da Prefeita Maria Mendonça, uma audiência com a gestora municipal e as entidades representantes da sociedade itabaianense, a fim de tratar dos assuntos de segurança pública da região do agreste sergipano. A prefeita Maria Mendonça, já autorizou sua assessoria a providenciar a reunião. O local mais adequado na cidade é a Câmara Municipal de Vereadores, restando a confirmação do presidente Heleno de Aciole.
fonte: www.itnet.com.br
quinta-feira, dezembro 21, 2006
CHOQUE ENTRE BICICLETAS MATA AGRICULTOR EM ITABAIANA
Manoel Pereira
O choque entre duas bicicletas causou a morte do agricultor José Batista Santos, de 57 anos, que morreu horas depois de ser socorrido na noite desta quarta-feira (20) na cidade de Itabaiana (no Agreste de Sergipe). O agricultor sofreu traumatismo no crânio o que provocou a morte, segundo laudo médico.
O acidente aconteceu por volta das 19 horas quando o agricultor inesperadamente bateu com outra bicicleta. Ferido foi socorrido pelo Samu Estadual ao hospital regional do município onde veio a óbito minutos depois por não resistir aos ferimentos. Seu corpo foi removido para o IML (Instituto Médico-Legal) para ser necropsiado.
FONTE: www.faxaju.com.br
Manoel Pereira
O choque entre duas bicicletas causou a morte do agricultor José Batista Santos, de 57 anos, que morreu horas depois de ser socorrido na noite desta quarta-feira (20) na cidade de Itabaiana (no Agreste de Sergipe). O agricultor sofreu traumatismo no crânio o que provocou a morte, segundo laudo médico.
O acidente aconteceu por volta das 19 horas quando o agricultor inesperadamente bateu com outra bicicleta. Ferido foi socorrido pelo Samu Estadual ao hospital regional do município onde veio a óbito minutos depois por não resistir aos ferimentos. Seu corpo foi removido para o IML (Instituto Médico-Legal) para ser necropsiado.
FONTE: www.faxaju.com.br
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