Itabaiana, o coração de Sergipe
Inicialmente Arraial de Santo Antônio, o município ficou conhecido por sua tradição
no comércio
O início da colonização das terras itabaianenses remete-se a 1590, quando a expedição de
Cristóvão de Barros liquidou os indígenas e iniciou o processo de colonização de Sergipe. Datam dessa época as primeiras notícias de terras doadas a sete lavradores para colonizarem as circunvizinhanças do Rio Sergipe.
A primeira sesmaria é dada a Ayres da Rocha Peixoto, casado com uma neta de Caramuru.
Suas terras atingiam áreas compreendidas entre os rios Japaratuba e Sergipe,correspondendo,dentro de um mapa atual, aos municípios de Itabaiana, Riachuelo e Santo Amaro das Brotas.
É nesse período que ocorre o povoamento e colonização de Itabaiana em grande escala, com a distribuição de terras, notadamente aquelas situadas às margens do Rio Jacarecica.
Os colonos contemplados com tais sesmarias, se espalhando em sítios pelas margens do rio,
vão fundar o Arraial de Santo Antônio, a primeira povoação de Itabaiana. Esse local hoje é conhecido por Igreja Velha, a uma légua do atual centro da cidade, erguendo-se uma capela, fundando a Irmandade das Santas Almas. Esta capela é registrada no mapa de Barleus, durante a invasão holandesa, datado provavelmente de 1641, data em que os holandeses pesquisaram ouro na Serra de Itabaiana.
O local onde se encontra hoje a sede do município, conhecido no século XVI como Catinga de Ayres da Rocha, era primitivamente um sítio de propriedade do pároco de São Cristóvão, padre Sebastião Pedroso de Goes, que vendeu em 9 de julho de 1675, por ‘Rs 60$000’, à Irmandade das Almas de Itabaiana, sob a condição de nele ser reedificado um templo sob a invocação de Santo Antônio e Almas de Itabaiana. Segundo o historiador Sebrão Sobrinho, a intenção do padre Sebastião era ver a concretização da criação da Freguesia de Santo Antonio e Almas de Itabaiana e, para tanto, se fazia necessário que a igreja fosse edificada em terreno próprio. Como a capela de Santo Antonio estava edificada numa fazenda de propriedade particular, jamais a freguesia poderia ser criada.
Com a venda da Caatinga de Ayres da Rocha à Irmandade, foi edificada a Igreja, passando
este lugar a sede da vila, que até então funcionava na Igreja Velha. A povoação foi crescendo e já pelo ano de 1678, Itabaiana era distrito, possuindo paróquia desde 30 de outubro de 1675, permanecendo a invocação de Santo Antonio. A paróquia foi criada pelos governadores do Arcebispado, na ausência do arcebispo dom Gaspar Barata de Mendonça.
A Vila foi levantada pelo ouvidor d. Diogo Pacheco de Carvalho, em 1698, sob a
denominação de Vila de Santo Antônio e Almas de Itabaiana. Em 1727, aparecia como já possuindo sua Câmara representando o município.
ADORNOS DE FANTASIA
Do roteiro de minas de Belchior Dias Moreyra, que andou por Itabaiana logo no início da colonização da capitania, deduz-se que naquela serra se encontravam jazidas de grandes riquezas minerais, sobretudo de metais preciosos. Em seis ensaios ele fazia menção “à prata, ao salitre e ao ouro da Serra de Itabaiana Assu”.
Mas de concreto, nada se pôde colher, tendo Clodomir Silva, no ‘Álbum de Sergipe’, de 1920, se referido como ‘adornos da phantazia’. De fato, segundo o historiador, os informes a respeito da existência das minas baseavam-se na versão do povo e nas informações de parentes e afeiçoados da família do explorador.
A Vila de Santo Antônio e Almas de Itabaiana foi elevada à categoria de cidade em 28 de agosto de 1888, na presidência de Francisco Paula Prestes Pimentel. Na divisão administrativa do Estado, vigorante no ano de 1920, o município continuava como sede da comarca e se compunha de um único distrito. Eram termos da comarca de Itabaiana os municípios de Campo do Brito e Frei Paulo.
Os primeiros documentos que tratam da região apresentam denominações diferentes para o lugar. Os nomes mais freqüentes são Itanhama ou Tabaiana. A forma Itabaiana, parece que se definiu no século XVII. Os holandeses, de quem não se poderia esperar uma grafia muito correta, registraram a forma Itapuana.
Itabaiana, nome indígena, é o resultado dos sufixos Ita (pedra), Taba (aldeia), e Aone (alguém). Tudo junto significa ‘naquela serra tem uma aldeia onde mora alguém’, a palavra pedra refere-se à Serra de Itabaiana.
A LENDA DE SANTO ANTÔNIO FUJÃO
Santo Antônio ‘vivia’ numa casa que não era sua: a primeira capela construída no Arraial de Santo Antônio pelos colonos, na região hoje conhecida como Igreja Velha, fora erguida em propriedade particular. O pároco de São Cristóvão, Sebastião Pedroso de Goes, vendeu o sítio ‘Caatinga de Ayres da Rocha’, em 9 de julho de 1675, à Irmandade das Almas para que nele erguesse a igreja própria para a morada de Santo Antônio.
Segundo comentários, algumas pessoas da comunidade que queriam a mudança da sede parao arraial, retiravam às escondidas o Santo Antônio e conduziam até a Caatinga de Ayres da Rocha, de noite, deixando-o num dos galhos da quixabeira. Para os colonos, era fácil descobrir o paradeiro do santo, já que propositalmente se deixavam pistas.
A ‘fuga’ verificava-se com freqüência. Depois de cada uma delas, a imagem era levada, em procissão, para a capelinha. Não se tem data exata do início da construção da nova Igreja, sabe-se que a Igreja velha funcionou até 1737, mas já sem grande freqüência, porque a transferência do padroeiro significou também mudança da sede do arraial para o outro sítio. Ficou, porém, a lenda do Santo Fujão.
ANTIGA INSTITUIÇÃO MUSICAL DO BRASIL
A Filarmônica Nossa Senhora da Conceição é um desdobramento de uma agremiação musical instituída em meados do século XVIII, denominada Orquestra Sacra. Era um instrumental e Coral da Igreja Matriz da Freguesia e Vila de Santo Antônio e Almas de Itabaiana, da Capitania deSergipe Del Rey.
O grupo foi criado pelo vigário licenciado Francisco da Silva Lôbo e, originariamente, destinava-se principalmente aos atos religiosos. A maior glória da orquestra foi ter como um dos seus membros, como cantor e flautista, o então professor de Latim, Tobias Barreto de Meneses.
Em fevereiro de 1879, o professor e compositor Samuel Pereira de Almeida mudou o nome da orquestra para ‘Philarmônica Euphrosina’, da qual fizeram parte o general José Calasans e um dos mais influentes políticos da região, o coronel José Sebrão de Carvalho. Em outubro de 1897, o maestro Francisco Alves de Carvalho Júnior trocou o nome da instituição para ‘Philarmônica Nossa Senhora da Conceição’. Na época já era considerado como o conjunto musical mais antigo do Brasil, fundado há mais de dois séculos, sem descontinuidade.
Inicialmente Arraial de Santo Antônio, o município ficou conhecido por sua tradição
no comércio
O início da colonização das terras itabaianenses remete-se a 1590, quando a expedição de
Cristóvão de Barros liquidou os indígenas e iniciou o processo de colonização de Sergipe. Datam dessa época as primeiras notícias de terras doadas a sete lavradores para colonizarem as circunvizinhanças do Rio Sergipe.
A primeira sesmaria é dada a Ayres da Rocha Peixoto, casado com uma neta de Caramuru.
Suas terras atingiam áreas compreendidas entre os rios Japaratuba e Sergipe,correspondendo,dentro de um mapa atual, aos municípios de Itabaiana, Riachuelo e Santo Amaro das Brotas.
É nesse período que ocorre o povoamento e colonização de Itabaiana em grande escala, com a distribuição de terras, notadamente aquelas situadas às margens do Rio Jacarecica.
Os colonos contemplados com tais sesmarias, se espalhando em sítios pelas margens do rio,
vão fundar o Arraial de Santo Antônio, a primeira povoação de Itabaiana. Esse local hoje é conhecido por Igreja Velha, a uma légua do atual centro da cidade, erguendo-se uma capela, fundando a Irmandade das Santas Almas. Esta capela é registrada no mapa de Barleus, durante a invasão holandesa, datado provavelmente de 1641, data em que os holandeses pesquisaram ouro na Serra de Itabaiana.
O local onde se encontra hoje a sede do município, conhecido no século XVI como Catinga de Ayres da Rocha, era primitivamente um sítio de propriedade do pároco de São Cristóvão, padre Sebastião Pedroso de Goes, que vendeu em 9 de julho de 1675, por ‘Rs 60$000’, à Irmandade das Almas de Itabaiana, sob a condição de nele ser reedificado um templo sob a invocação de Santo Antônio e Almas de Itabaiana. Segundo o historiador Sebrão Sobrinho, a intenção do padre Sebastião era ver a concretização da criação da Freguesia de Santo Antonio e Almas de Itabaiana e, para tanto, se fazia necessário que a igreja fosse edificada em terreno próprio. Como a capela de Santo Antonio estava edificada numa fazenda de propriedade particular, jamais a freguesia poderia ser criada.
Com a venda da Caatinga de Ayres da Rocha à Irmandade, foi edificada a Igreja, passando
este lugar a sede da vila, que até então funcionava na Igreja Velha. A povoação foi crescendo e já pelo ano de 1678, Itabaiana era distrito, possuindo paróquia desde 30 de outubro de 1675, permanecendo a invocação de Santo Antonio. A paróquia foi criada pelos governadores do Arcebispado, na ausência do arcebispo dom Gaspar Barata de Mendonça.
A Vila foi levantada pelo ouvidor d. Diogo Pacheco de Carvalho, em 1698, sob a
denominação de Vila de Santo Antônio e Almas de Itabaiana. Em 1727, aparecia como já possuindo sua Câmara representando o município.
ADORNOS DE FANTASIA
Do roteiro de minas de Belchior Dias Moreyra, que andou por Itabaiana logo no início da colonização da capitania, deduz-se que naquela serra se encontravam jazidas de grandes riquezas minerais, sobretudo de metais preciosos. Em seis ensaios ele fazia menção “à prata, ao salitre e ao ouro da Serra de Itabaiana Assu”.
Mas de concreto, nada se pôde colher, tendo Clodomir Silva, no ‘Álbum de Sergipe’, de 1920, se referido como ‘adornos da phantazia’. De fato, segundo o historiador, os informes a respeito da existência das minas baseavam-se na versão do povo e nas informações de parentes e afeiçoados da família do explorador.
A Vila de Santo Antônio e Almas de Itabaiana foi elevada à categoria de cidade em 28 de agosto de 1888, na presidência de Francisco Paula Prestes Pimentel. Na divisão administrativa do Estado, vigorante no ano de 1920, o município continuava como sede da comarca e se compunha de um único distrito. Eram termos da comarca de Itabaiana os municípios de Campo do Brito e Frei Paulo.
Os primeiros documentos que tratam da região apresentam denominações diferentes para o lugar. Os nomes mais freqüentes são Itanhama ou Tabaiana. A forma Itabaiana, parece que se definiu no século XVII. Os holandeses, de quem não se poderia esperar uma grafia muito correta, registraram a forma Itapuana.
Itabaiana, nome indígena, é o resultado dos sufixos Ita (pedra), Taba (aldeia), e Aone (alguém). Tudo junto significa ‘naquela serra tem uma aldeia onde mora alguém’, a palavra pedra refere-se à Serra de Itabaiana.
A LENDA DE SANTO ANTÔNIO FUJÃO
Santo Antônio ‘vivia’ numa casa que não era sua: a primeira capela construída no Arraial de Santo Antônio pelos colonos, na região hoje conhecida como Igreja Velha, fora erguida em propriedade particular. O pároco de São Cristóvão, Sebastião Pedroso de Goes, vendeu o sítio ‘Caatinga de Ayres da Rocha’, em 9 de julho de 1675, à Irmandade das Almas para que nele erguesse a igreja própria para a morada de Santo Antônio.
Segundo comentários, algumas pessoas da comunidade que queriam a mudança da sede parao arraial, retiravam às escondidas o Santo Antônio e conduziam até a Caatinga de Ayres da Rocha, de noite, deixando-o num dos galhos da quixabeira. Para os colonos, era fácil descobrir o paradeiro do santo, já que propositalmente se deixavam pistas.
A ‘fuga’ verificava-se com freqüência. Depois de cada uma delas, a imagem era levada, em procissão, para a capelinha. Não se tem data exata do início da construção da nova Igreja, sabe-se que a Igreja velha funcionou até 1737, mas já sem grande freqüência, porque a transferência do padroeiro significou também mudança da sede do arraial para o outro sítio. Ficou, porém, a lenda do Santo Fujão.
ANTIGA INSTITUIÇÃO MUSICAL DO BRASIL
A Filarmônica Nossa Senhora da Conceição é um desdobramento de uma agremiação musical instituída em meados do século XVIII, denominada Orquestra Sacra. Era um instrumental e Coral da Igreja Matriz da Freguesia e Vila de Santo Antônio e Almas de Itabaiana, da Capitania deSergipe Del Rey.
O grupo foi criado pelo vigário licenciado Francisco da Silva Lôbo e, originariamente, destinava-se principalmente aos atos religiosos. A maior glória da orquestra foi ter como um dos seus membros, como cantor e flautista, o então professor de Latim, Tobias Barreto de Meneses.
Em fevereiro de 1879, o professor e compositor Samuel Pereira de Almeida mudou o nome da orquestra para ‘Philarmônica Euphrosina’, da qual fizeram parte o general José Calasans e um dos mais influentes políticos da região, o coronel José Sebrão de Carvalho. Em outubro de 1897, o maestro Francisco Alves de Carvalho Júnior trocou o nome da instituição para ‘Philarmônica Nossa Senhora da Conceição’. Na época já era considerado como o conjunto musical mais antigo do Brasil, fundado há mais de dois séculos, sem descontinuidade.
ALGUNS FATOS POLÍTICOS
• 1821 - A Câmara de Itabaiana convocou as demais câmaras sergipanas para uma
reunião em São Cristóvão, com a finalidade de eleger o governo provisório.
• 1935 - Foi eleito, pelo voto popular, o primeiro prefeito do município, Sílvio
Teixeira, e vereadores.
• 1941 - Sílvio Teixeira pede exoneração e é substituído por Manuel Francisco Teles.
• 1945 - Luiz Magalhães assume a prefeitura e, no mesmo ano, entrega a Manuel
Francisco Teles.
• 1946 - O município sofre intervenção e Francisco Teles é exonerado.
• 1947 - O governador de Sergipe, José Rollemberg Leite, exonera todos os prefeitos
do Estado. No mesmo ano, uma nova eleição culmina com a vitória de Jason Correia, frente a Euclides Paes Mendonça. Jason empreendeu uma política truculenta contra os adversários políticos.
• 1950 - Euclides Paes Mendonça (UDN), comerciante próspero, finalmente ingressa
na política sob a influência de Otoniel da Fonseca Dória e concorre com Manoel Teles (PDS) à Prefeitura. Vence, e a partir dessa data ocorre sua ascensão política, detendo o poder de forma direta ou indireta.
• 1954 - Euclides apóia Serapião Gois a prefeito e sai vitorioso, derrubando o adversário, o médico Pedro Garcia Moreno. Nesse ano ele também é eleito como deputado estadual.
• 1958 - Euclides vence, outra vez, a eleição para prefeito. Seu adversário foi José
Araújo Tavares.
• 1962 - Euclides candidatou-se a deputado federal e apresentou seu filho, Antônio
Oliveira Mendonça, a deputado estadual. Venceram. No entanto, essa trajetória política ascendente foi abalada quando Leandro Maciel, chefe político da UDN na esfera estadual, perdeu o governo para Seixas Dórea, dissidente da UDN. Sem suporte, Euclides criou uma Guarda Municipal, armada e fardada, que constantemente entrava em choque com as forças estaduais.
• 1963 - Conflito entre a Guarda Municipal e a Polícia. O comandante da guarda,
tenente-coronel Solon, e o da polícia, Major Teles, saíram feridos e foram hospitalizados. Teles acabou morrendo. Essa sucessão de acontecimentos criou um clima de animosidade contra a dominação euclidiana em Itabaiana, cujo agravante foi a questão da água. A Prefeitura não aceitava que uma empresa de fora realizasse as obras no município. Antônio Mendonça resolveu fotografar a manifestação, surgiu então um bate-boca seguido de tiros. Ele e seu pai, Euclides Paes Mendonça, foram assassinados. Segundo os historiadores oficiais, não se sabe ao certo a procedência dos tiros.
• 1964 - Golpe militar, em nível nacional, desintegra o sistema partidário.
• 1966 - Francisco Teles de Mendonça (Chico de Miguel), que era amigo, e não
parente, de Euclides, foi se impondo ao eleitorado. Nesse ano, já na Arena, foi eleito deputado estadual.
• 1968 - Manoel Teles, principal inimigo de Euclides, foi assassinado. O pistoleiro
paraibano, Antonio Letreiro, atirou à queima roupa. Chico de Miguel foi apontado como autor intelectual do crime. Mas nada foi provado.
ALGUNS FILHOS ILUSTRES DO MUNICÍPIO
• José Jorge Siqueira Filho - poeta
• Etelvina Amália de Siqueira - poetisa e jornalista
• José Calazans - general do Exército e primeiro presidente constitucional de Sergipe,
em 1892
• Sebrão Sobrinho - historiador, membro da Academia Sergipana de Letras
• Gentil Barbosa - dono da rede de supermercados G.Barbosa
• Oviêdo Teixeira - grande empresário
• José Carlos Teixeira - ex-deputado federal, ex-vice-governador, ex-secretário da
Indústria e Comércio.
• Maria Thetis Nunes - professora, historiadora, escolhida como a sergipana do
século XX
• Antônio Oliveira - intelectual
• Wladimir Carvalho - juiz do Tribunal de Justiça Federal
• Melcíades de Sousa - artista plástico, cantor e compositor
• Antônia Amorosa de Menezes - cantora
• Alberto Carvalho - advogado, crítico de cinema, poeta e cineasta
• Pedro Garcia Moreno - médico pediatra
• José Crispim de Souza - autodidata e escritor
• José Mesquita da Silveira - dono da casa de força e do 1º cinema
ITABAIANA HOJE
• Região - Oeste (Agreste)
• Distância de Aracaju - 56 km
• População - 76.803
• Atividades econômicas - Grande produtor de mandioca, tomate, batata-inglesa e cebola. O comércio destaca-se em decorrência do grande número de estabelecimentos comerciais, principalmente o de ouro. Também existem pequenas indústrias de calçados, bebidas, cerâmicas, móveis, algodão, alumínio e outros. Destaque para as fábricas de carrocerias.
Créditos a Monteiro Digitações (79) 8814-3173
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