CHOQUE ENTRE BICICLETAS MATA AGRICULTOR EM ITABAIANA
Manoel Pereira
O choque entre duas bicicletas causou a morte do agricultor José Batista Santos, de 57 anos, que morreu horas depois de ser socorrido na noite desta quarta-feira (20) na cidade de Itabaiana (no Agreste de Sergipe). O agricultor sofreu traumatismo no crânio o que provocou a morte, segundo laudo médico.
O acidente aconteceu por volta das 19 horas quando o agricultor inesperadamente bateu com outra bicicleta. Ferido foi socorrido pelo Samu Estadual ao hospital regional do município onde veio a óbito minutos depois por não resistir aos ferimentos. Seu corpo foi removido para o IML (Instituto Médico-Legal) para ser necropsiado.
FONTE: www.faxaju.com.br
quinta-feira, dezembro 21, 2006
quarta-feira, dezembro 20, 2006
AS SERRAS DE PRATA
Até 1590 as serras daqui eram chamadas itabounhanhas pelos índios, cujo significado é: Serras Lugares Moradas das Almas das Gentes das Águas - O PARAÍSO na cultura cristã européia.
As lendas de serras de prata eram constantes no Brasil dos primeiros duzentos anos e um incidente fez de Itabaiana um dos focos mais visados na busca da prata: Melchior Dias Moréia, neto de Caramuru trouxe para cá o Governador Geral D. Luís de Souza prometendo entregar-lhe as minas de prata, desde que o mesmo lhe desse prêmios já requeridos. O governador prometeu, mas Melchior queria a prova antes de fazer a entrega. Dos desentendimentos entre os dois ficou a prisão de Melchior e a dúvida sobre a localização exata da prata, além da fama de que tais minas estavam em Itabaiana.
Fontes:
SETÚBAL, Paulo. O Romance do Prata - 4a. Edição - Saraiva S/A Livreiros Editores - 1956;
ABREU, Capistrano de. CAPÍTULOS DE HISTÓRIA COLONIAL, 6a Edição. Revisado, anotado e prefaciado por José Honório Rodrigues. Rio de Janeiro, Briguiet, 1976;
Anais da Biblioteca Nacional. Rio de Janeiro. Vários
Até 1590 as serras daqui eram chamadas itabounhanhas pelos índios, cujo significado é: Serras Lugares Moradas das Almas das Gentes das Águas - O PARAÍSO na cultura cristã européia.
As lendas de serras de prata eram constantes no Brasil dos primeiros duzentos anos e um incidente fez de Itabaiana um dos focos mais visados na busca da prata: Melchior Dias Moréia, neto de Caramuru trouxe para cá o Governador Geral D. Luís de Souza prometendo entregar-lhe as minas de prata, desde que o mesmo lhe desse prêmios já requeridos. O governador prometeu, mas Melchior queria a prova antes de fazer a entrega. Dos desentendimentos entre os dois ficou a prisão de Melchior e a dúvida sobre a localização exata da prata, além da fama de que tais minas estavam em Itabaiana.
Fontes:
SETÚBAL, Paulo. O Romance do Prata - 4a. Edição - Saraiva S/A Livreiros Editores - 1956;
ABREU, Capistrano de. CAPÍTULOS DE HISTÓRIA COLONIAL, 6a Edição. Revisado, anotado e prefaciado por José Honório Rodrigues. Rio de Janeiro, Briguiet, 1976;
Anais da Biblioteca Nacional. Rio de Janeiro. Vários
TOPONÍMIA
Itabaiana é termo é derivado da expressão indígena i'tab'ü'one cujo significado é serra lugar morada das Almas das gentes dos rios.
Durante o decorrer dos séculos a expressão ganhou várias formas até chegar a atual. Para Kaspar Baerle(¹), era itapounhanhas; já para Frans Post que pintou o quadro mapa da Capitania de Sergipe com destaque pra Itabaiana, publicado no mesmo livro era Tapuâma. Para Nicholas Bellin, era Itapuan(²), porém, é deste mesmo ano um documento valiosíssimo qual seja uma carta do Vigário Francisco da Silva Lobo em que Itabaiana já parece como Villa de Santo Antonio e Almas do Itabayanna. Diversas outras grafias são encontradas em também diversos documentos da Biblioteca Nacional e Arquivo Nacional como Tabiane, Tabayanna, Itabayanna e mais comum Itabayana, com "y", numa tentativa de aproximar a pronúncia da original.
(¹)Rerum per Octennium in Brasilia, Tip Ionnis Blaev, Amsterdã, Holanda, 1642
(²) Carte du Bresil, Prem partie, 1757.
Reitor e vice recebem título de cidadão itabaianense neste sábado
O reitor da Universidade Federal de Sergipe, Josué Modesto dos Passos Subrinho, e o vice, Ângelo Roberto Antoniolli, receberão neste sábado, 23/12, o título de Cidadão Itabaianense. A honraria será concedida pela Câmara de Vereadores da cidade àqueles que "prestam relevantes serviços a Itabaiana". Serão homenageados ainda os tenentes coronéis Edmilson Batista Barros e Ozéias Luiz de França.
A sessão solene de outorga do título ocorrerá às 20h, no Plenário da Câmara, situado na rua Sebastião Oliveira.
Ascomcomunica@ufs.br
terça-feira, dezembro 19, 2006
Educação : Saiba como surgiu o Murilo Braga e outras escolas de Itabaiana
Nesse trecho do livro "Santas Almas de Itabaiana Grande ", Vlademir de Souza Carvalho comenta o surgimento do primeiro Grupo Escolar criado em Itabaiana, e da importância do mesmo no processo educacional da cidade.
“O século atual registra nos anos de 1937, 1949, 1967 e 1969, os principais acontecimentos no campo educacional.Em 1937, na gestão de Sílvio Teixeira, o Interventor Eronides Ferreira deCarvalho, através do Decreto n° 5, de 27 de novembro, cria o GrupoEscolar “Guilhermino Bezerra”, situado em terreno baldio na hoje PraçaJoão Pessoa. É o primeiro grupo que Itabaiana teve e na época criada seconstituía num monumental trabalho no campo educacional da terra,principalmente pela semente que plantou e perspectivas que abriu, aponto de ter possuído seu corpo discente um jornal, impresso em letras defôrma. O Grupo Escolar “Guilhermino Bezerra” reuniu em seu bojo os alunos dispersos em escolas isoladas de ponta de rua.”
Logo em Seguida, ele comenta como o surgimento desse estabelecimento e a necessidade educacional vigente no período, influenciou na implantação do Murilo Braga, e sua importância.
“Em torno dele é que o ensino primário, acompanhando as evoluções da época, vai girar, a ponto de exigir em seguida, a criação de um ginásio, o que foi feito em 1949, na gestão municipal da José Jason de Correia, e no Governo Estadual de José Rollemberg Leite. Funciona a primeira turma da Escola Normal Rural “Murilo Braga”, inicialmente com o curso ginasial, e logo em seguida com o pedagógico. O curso científico veio a ser criado recentemente, em 1969, graças à insistente luta de um filho da terra, José Augusto Machado, que não cessou de lutar enquanto não viu concretizado os anseios da estudantada serrana. O curso técnico data de 1967, e foi uma das mais notáveis realizações do Monsenhor José Curvelo Soares, pároco da freguesia.
Nesse trecho do livro há uma referencia aos novos estabelecimentos de ensino primário, que promovia o projeto de inclusão educacional, e as escolas particulares, que paralelamente produziam uma educação mais elitizada,
“Enquanto isso, as escolas particulares se multiplicam, algumas com mais de vinte e cinco anos de funcionamento, como é exemplo o Educandário “Nossa Senhora Menina”, criado e dirigido pela professora Maria Meneses dos Santos. O Colégio “D. Bosco”, mais recente, abriu novos campos na didática do ensino primário, e já parte para o ginasial. O Estado participa, ante a deficiência do ensino primário municipal, que conta com escolas até em garagens, com grandes grupos primários, como o Grupo Escolar “Dr.Airton Mendonça Teles”, Grupo Escolar “Eliezer Porto”, Grupo Escolar“Eduardo Silveira”, Escola de Aplicação “Zenaide Schustz”, além do tradicional Grupo Escolar “Guilhermino Bezerra” todos localizados em pontos diferentes da cidade, funcionando em prédios próprios. A perspectiva, para breve, é de se instalar, em Itabaiana, uma faculdade deensino superior, seja de Ciências Econômicas ou de Agronomia.
Livro - Santas Almas de Itabaiana Grande Escrito por Vladimir Souza Carvalho em 1973 o livro retrata toda a história da cidade, vida política, social, judiciária, cultural entre outras informações desde a colonização até a década de 70.
Como o livro tem sua publicação na década de 70, vários episódios posteriores não são relatados, entre eles a decadência educacional da escola pública. O Murilo Braga, que até esse período tinha se tornado a principal escola do interior sergipano, foi perdendo a credibilidade e aumentando a desorganização. Professores faltosos, diretores incapazes, e a política cada vez mais forte, transformaram o ensino numa verdadeira escola pro nada. Diante desse cenário as escolas particulares criaram fôlego e começou a surgir vários centros educacionais. Pedacinho de Gente, Colégio Didático, Colégio Opção, Monteiro Lobato e tantas outras, junto com o tradicional Dom Bosco, provocaram uma evacuação nas escolas públicas e uma concorrência desleal nos vestibulares. No inicio do Século XXI Itabaiana ganha as tão sonhadas faculdades de ensino superior. Primeiro uma universidade Particular e logo em seguida, em 2006, chega no município, por incentivo conjunto da política local e pelo projeto de interiorização das Universidades do Governo Lula, um modulo da UFS, Universidade Federal de Sergipe, alcançando 10 cursos e 500 vagas anuais.
Nesse trecho do livro "Santas Almas de Itabaiana Grande ", Vlademir de Souza Carvalho comenta o surgimento do primeiro Grupo Escolar criado em Itabaiana, e da importância do mesmo no processo educacional da cidade.
Logo em Seguida, ele comenta como o surgimento desse estabelecimento e a necessidade educacional vigente no período, influenciou na implantação do Murilo Braga, e sua importância.
“Em torno dele é que o ensino primário, acompanhando as evoluções da época, vai girar, a ponto de exigir em seguida, a criação de um ginásio, o que foi feito em 1949, na gestão municipal da José Jason de Correia, e no Governo Estadual de José Rollemberg Leite. Funciona a primeira turma da Escola Normal Rural “Murilo Braga”, inicialmente com o curso ginasial, e logo em seguida com o pedagógico. O curso científico veio a ser criado recentemente, em 1969, graças à insistente luta de um filho da terra, José Augusto Machado, que não cessou de lutar enquanto não viu concretizado os anseios da estudantada serrana. O curso técnico data de 1967, e foi uma das mais notáveis realizações do Monsenhor José Curvelo Soares, pároco da freguesia.
Nesse trecho do livro há uma referencia aos novos estabelecimentos de ensino primário, que promovia o projeto de inclusão educacional, e as escolas particulares, que paralelamente produziam uma educação mais elitizada,
“Enquanto isso, as escolas particulares se multiplicam, algumas com mais de vinte e cinco anos de funcionamento, como é exemplo o Educandário “Nossa Senhora Menina”, criado e dirigido pela professora Maria Meneses dos Santos. O Colégio “D. Bosco”, mais recente, abriu novos campos na didática do ensino primário, e já parte para o ginasial. O Estado participa, ante a deficiência do ensino primário municipal, que conta com escolas até em garagens, com grandes grupos primários, como o Grupo Escolar “Dr.Airton Mendonça Teles”, Grupo Escolar “Eliezer Porto”, Grupo Escolar“Eduardo Silveira”, Escola de Aplicação “Zenaide Schustz”, além do tradicional Grupo Escolar “Guilhermino Bezerra” todos localizados em pontos diferentes da cidade, funcionando em prédios próprios. A perspectiva, para breve, é de se instalar, em Itabaiana, uma faculdade deensino superior, seja de Ciências Econômicas ou de Agronomia.
Livro - Santas Almas de Itabaiana Grande Escrito por Vladimir Souza Carvalho em 1973 o livro retrata toda a história da cidade, vida política, social, judiciária, cultural entre outras informações desde a colonização até a década de 70.
Como o livro tem sua publicação na década de 70, vários episódios posteriores não são relatados, entre eles a decadência educacional da escola pública. O Murilo Braga, que até esse período tinha se tornado a principal escola do interior sergipano, foi perdendo a credibilidade e aumentando a desorganização. Professores faltosos, diretores incapazes, e a política cada vez mais forte, transformaram o ensino numa verdadeira escola pro nada. Diante desse cenário as escolas particulares criaram fôlego e começou a surgir vários centros educacionais. Pedacinho de Gente, Colégio Didático, Colégio Opção, Monteiro Lobato e tantas outras, junto com o tradicional Dom Bosco, provocaram uma evacuação nas escolas públicas e uma concorrência desleal nos vestibulares. No inicio do Século XXI Itabaiana ganha as tão sonhadas faculdades de ensino superior. Primeiro uma universidade Particular e logo em seguida, em 2006, chega no município, por incentivo conjunto da política local e pelo projeto de interiorização das Universidades do Governo Lula, um modulo da UFS, Universidade Federal de Sergipe, alcançando 10 cursos e 500 vagas anuais.
Jamyson Machado – Cientista Social.
UM POUCO DA HISTÓRIA DO FUTEBOL NA CIDADE
O Santa Cruz e o Brasil são o ponto inicial do futebol em Itabaiana na década de 20. Mais tarde em 1938 surgiu Botafogo Sport Clube, que viria a ser na década de 50 o Itabaiana Esporte Clube. Sempre foi valente. Coronárias dilatadas. O sangue correndo solto nas veias. Cuca fresca, oxigenada. Campeão da Zona Centro em 1953 seu primeiro título. Quando saiu do amadorismo para o profissionalismo teve como primeiro técnico o famoso Labodi que levou o clube à posição de vencedor da chave do interior juntamente com o América de Propriá.
Em 1971 levantou em "memorável campanha" o título de Campeão do Nordeste e Vice do Norte e Nordeste. Quem sabe bem a história da Associação Olímpica de Itabaiana é o dinâmico causídico Dr. Samuel Almeida, ceboleiro dos mais legítimos. Deu-me uma longa e entusiasmada entrevista da qual colhi os dados supra ( ele é advogado). São os seguintes:"Fui sempre homem apaixonado pelo Itabaiana. Fui, sou e continuarei sendo, embora sem participar". O que eu sei falar do Itabaiana data de 1948 exatamente quando eu tinha nove anos de idade. Quando assistir o primeiro jogo desta agremiação. Foi contra o Atlético Futebol Clube. Campo "Etelvino Mendonça". O Tabelião murou o campo que foi usado até 1969. Hoje existe na cidade o Estádio "Presidente Médici". O Itabaiana começou da seguinte maneira: Foi fundado no dia 19 de julho de 1938 com o nome de Botafogo Futebol Clube, depois Itabaiana futebol Clube. Era amador ainda.
Passou a ser profissional paralelamente ao Sergipe, Confiança e demais clubes. Em 1960, disputamos o primeiro campeonato profissional. Convém lembra que o Itabaiana significa Antonio Oliveira. Não pode haver um Confiança sem Joaquim Ribeiro; Não pode haver um Sergipe sem João Hora; Não pode haver um Olímpico sem Djenal Tavares de Queiroz. Possui sede própria. Em 1972 já possuía 1.150 sócios. Em 1969 á 1973 foi a fase da união. Não podemos esquecer o nome de José Queiroz da Costa e tantos outros. O Itabaiana é hoje penta Campeão do Estado.
Extraído do Livro CALEIDOSCÓPIO - Alencar Filho
O Santa Cruz e o Brasil são o ponto inicial do futebol em Itabaiana na década de 20. Mais tarde em 1938 surgiu Botafogo Sport Clube, que viria a ser na década de 50 o Itabaiana Esporte Clube. Sempre foi valente. Coronárias dilatadas. O sangue correndo solto nas veias. Cuca fresca, oxigenada. Campeão da Zona Centro em 1953 seu primeiro título. Quando saiu do amadorismo para o profissionalismo teve como primeiro técnico o famoso Labodi que levou o clube à posição de vencedor da chave do interior juntamente com o América de Propriá.
Em 1971 levantou em "memorável campanha" o título de Campeão do Nordeste e Vice do Norte e Nordeste. Quem sabe bem a história da Associação Olímpica de Itabaiana é o dinâmico causídico Dr. Samuel Almeida, ceboleiro dos mais legítimos. Deu-me uma longa e entusiasmada entrevista da qual colhi os dados supra ( ele é advogado). São os seguintes:"Fui sempre homem apaixonado pelo Itabaiana. Fui, sou e continuarei sendo, embora sem participar". O que eu sei falar do Itabaiana data de 1948 exatamente quando eu tinha nove anos de idade. Quando assistir o primeiro jogo desta agremiação. Foi contra o Atlético Futebol Clube. Campo "Etelvino Mendonça". O Tabelião murou o campo que foi usado até 1969. Hoje existe na cidade o Estádio "Presidente Médici". O Itabaiana começou da seguinte maneira: Foi fundado no dia 19 de julho de 1938 com o nome de Botafogo Futebol Clube, depois Itabaiana futebol Clube. Era amador ainda.
Passou a ser profissional paralelamente ao Sergipe, Confiança e demais clubes. Em 1960, disputamos o primeiro campeonato profissional. Convém lembra que o Itabaiana significa Antonio Oliveira. Não pode haver um Confiança sem Joaquim Ribeiro; Não pode haver um Sergipe sem João Hora; Não pode haver um Olímpico sem Djenal Tavares de Queiroz. Possui sede própria. Em 1972 já possuía 1.150 sócios. Em 1969 á 1973 foi a fase da união. Não podemos esquecer o nome de José Queiroz da Costa e tantos outros. O Itabaiana é hoje penta Campeão do Estado.
Extraído do Livro CALEIDOSCÓPIO - Alencar Filho
MATAS DE ITABAIANA
Outra frente de destaque na colonização do nosso município, seria num local denominado Matas de Itabaiana. A área correspondente a Mata de Itabaiana era enorme. Iniciava logo após, na direção oeste do Arraial de Itabaiana, até fazer divisas com São Cristóvão, Lagarto, Sertão de Jeremoabo e Santo Amaro das Brotas. A dimensão territorial de Itabaiana na época seria, portanto, a junção das duas áreas, a do Arraial de Santo Antonio, mais as das Matas de Itabaiana.
A região denominada Matas de Itabaiana era formada por enormes fazendas de gado, sem extensão definida, mas tendo contribuído de forma direta, porém lenta, para o surgimento de povoações aqui e ali, e que deram origem a sede de muitos municípios, como Itaporanga, Campo do Brito, Macambira, Frei Paulo, Pinhão, isso no decorrer dos tempos. Como já dissemos, as fazendas de gado dentro das Matas de Itabaiana, teve sua participação na colonização, mas de forma muito lenta, em virtude de existir muita terra e pouca gente.
As áreas das fazendas, adquiridas por doações a colonos e religiosos, eras enormes e sem dimensões exatas, ao contrário do Arraial de Santo Antonio, habitada por agricultores e já tinha formato de uma colônia, em virtude de possuir muita menos terra e muito mais gente.
Outra frente de destaque na colonização do nosso município, seria num local denominado Matas de Itabaiana. A área correspondente a Mata de Itabaiana era enorme. Iniciava logo após, na direção oeste do Arraial de Itabaiana, até fazer divisas com São Cristóvão, Lagarto, Sertão de Jeremoabo e Santo Amaro das Brotas. A dimensão territorial de Itabaiana na época seria, portanto, a junção das duas áreas, a do Arraial de Santo Antonio, mais as das Matas de Itabaiana.
A região denominada Matas de Itabaiana era formada por enormes fazendas de gado, sem extensão definida, mas tendo contribuído de forma direta, porém lenta, para o surgimento de povoações aqui e ali, e que deram origem a sede de muitos municípios, como Itaporanga, Campo do Brito, Macambira, Frei Paulo, Pinhão, isso no decorrer dos tempos. Como já dissemos, as fazendas de gado dentro das Matas de Itabaiana, teve sua participação na colonização, mas de forma muito lenta, em virtude de existir muita terra e pouca gente.
As áreas das fazendas, adquiridas por doações a colonos e religiosos, eras enormes e sem dimensões exatas, ao contrário do Arraial de Santo Antonio, habitada por agricultores e já tinha formato de uma colônia, em virtude de possuir muita menos terra e muito mais gente.
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